O mercado financeiro está se preparando para um 2025 desafiador, com mudanças econômicas e regulatórias que impactarão diretamente a concessão de crédito.
Para ajudar gestores e tomadores de decisão a navegar por esse cenário, criamos o e-book “Cenário econômico e crédito em 2025: Estratégias para instituições financeiras e empresas”. Nele, exploramos tendências, desafios e soluções inovadoras que podem ser implementadas para manter a competitividade e minimizar impactos financeiros.
Neste artigo, vamos abordar os principais tópicos desse material, trazendo insights sobre o contexto macroeconômico, os desafios da taxa Selic e novas regulamentações, além do papel da tecnologia na otimização da análise de crédito. Confira os destaques e, ao final, faça o download do e-book completo para se aprofundar no tema!
Como já dito anteriormente, o ano de 2025 será marcado por um cenário econômico desafiador, exigindo adaptação e novas estratégias por parte de instituições financeiras e empresas que dependem de crédito. Diversos fatores contribuirão para um ambiente de maior seletividade e custos elevados, tornando a gestão eficiente do crédito mais essencial do que nunca.
As projeções indicam um crescimento mais modesto do PIB, estimado em cerca de 2%. Esse ritmo reduzido reflete um mercado de trabalho menos aquecido e menor geração de empregos, o que pode afetar o consumo interno. A baixa expansão econômica também tende a impactar o apetite por investimentos, exigindo que empresas sejam mais estratégicas ao buscar financiamento.
Com a taxa Selic prevista para permanecer em níveis elevados, próximos a 16%, o crédito se tornará mais caro tanto para empresas quanto para consumidores. Isso restringirá o acesso a financiamentos e tornará mais seletiva a concessão de crédito, uma vez que instituições financeiras precisam equilibrar rentabilidade e risco de inadimplência.
Com um cenário de juros altos e crescimento econômico desacelerado, a inadimplência pode continuar crescendo, forçando bancos e fintechs a adotarem critérios mais rígidos na análise de crédito. Isso significa que as empresas precisarão apresentar melhores garantias e comprovações financeiras para obter financiamento, impactando diretamente sua capacidade de expansão.
A implementação da Resolução 4966 representa uma mudança significativa para o setor financeiro, alterando a forma como as instituições provisionam perdas esperadas. Em vez do modelo tradicional, que considerava perdas mínimas, a nova abordagem exige uma análise preditiva mais sofisticada, aumentando a necessidade de ferramentas avançadas de gestão de risco.
Alguns setores, como agronegócio, indústria da transformação e construção civil, serão particularmente afetados pelo novo cenário de crédito mais restrito. Diante disso, muitas empresas buscarão alternativas de funding fora dos bancos tradicionais, como securitização de recebíveis, operações de risco e parcerias com fintechs especializadas.
Diante desse panorama, fica claro que a adaptação será a chave para a sustentabilidade financeira nos próximos anos. Instituições que investirem em tecnologia, automação e estratégias inovadoras terão uma vantagem competitiva na busca por crédito e no gerenciamento de riscos.
Diante de um cenário econômico mais desafiador e de maior seletividade no crédito, a inovação se tornou essencial para garantir a competitividade de instituições financeiras e empresas que dependem de financiamento. A automação e o uso de inteligência artificial não são mais apenas diferenciais estratégicos, mas sim ferramentas indispensáveis para otimizar processos e minimizar riscos.
Com o aumento da inadimplência e as novas exigências regulatórias, como a Resolução 4966, as instituições financeiras precisam ser mais criteriosas na concessão de crédito. Nesse contexto, a tecnologia surge como uma aliada fundamental, permitindo uma análise mais precisa e eficiente da saúde financeira das empresas.
O uso de Inteligência Artificial e automação na análise de crédito permite que instituições financeiras reduzam a subjetividade e aumentem a agilidade na tomada de decisões. Ferramentas avançadas conseguem analisar grandes volumes de dados rapidamente, identificar padrões de comportamento e prever potenciais riscos, tornando o processo de concessão de crédito mais eficiente e seguro.
Um exemplo de inovação que está transformando a gestão de crédito é a Alice Balanço, uma solução desenvolvida para otimizar a análise de balanços patrimoniais e reduzir o tempo de processamento.
Os principais benefícios desta tecnologia incluem:
Com soluções como a Alice Balanço, as instituições financeiras ganham mais segurança e agilidade, reduzindo riscos e melhorando a eficiência na concessão de crédito. Em um ambiente cada vez mais competitivo, a tecnologia não é mais uma opção, mas sim um caminho obrigatório para se manter relevante e sustentável no setor financeiro.
O cenário econômico de 2025 exigirá adaptação e estratégia das empresas e instituições financeiras. Com juros elevados, maior seletividade na concessão de crédito e novas exigências regulatórias, será essencial repensar a forma como os riscos são avaliados e as oportunidades são aproveitadas. A tecnologia desempenha um papel central nesse processo, permitindo maior precisão na análise de crédito, automação de processos e maior eficiência operacional.
Além disso, a diversificação das fontes de funding se tornará uma necessidade para empresas que desejam reduzir a dependência do crédito bancário tradicional. Buscar alternativas como operações estruturadas e financiamento via mercado de capitais pode ser a chave para manter a liquidez e a competitividade em um ambiente de crédito mais restritivo.
Para entender melhor os desafios e as oportunidades do próximo ano, preparamos um e-book completo, detalhando as principais tendências, mudanças regulatórias e estratégias para prosperar nesse cenário desafiador. Baixe agora e esteja à frente no mercado de crédito em 2025!